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quinta-feira, 28 de maio de 2015

VISITA DO MIMICO EVERTON







Em 1983 Jorge Acuña Razuri chega ao Brasil pela Aliança Francesa. Do seu encontro com Everton, um estudante curitibano, nasce neste jovem brasileiro, o desejo enorme de aprender esta difícil arte do silêncio. Viajaram juntos durante um ano. Quando Everton estava já disposto a enfrentar o público sozinho, então Jorge continua sua viagem para outros países, deixando ao jovem a difícil tarefa de difundir esta arte no Brasil. Jorge nunca teve duvidas de que Everton ao mudar sua vida tão radicalmente, jamais trocaria de profissão. Everton desde então atua, e o mais difícil, sobrevive do teatro no Brasil há quase três décadas.

Hoje, dia 28 de maio de 2015 foi o dia do Mímico Everton encantar nossos educandos com sua história de vida e sua arte.
















Esta vida errante, que me leva a inventar espaços que não existem em meio a um teatro oficial ou na mais modesta praça de um povoado, é a que optei, e sei que não deixarei jamais. A criação de algo a partir do nada, transtornar a lógica, brincar com a imaginação, jogar com assombro, é meu ofício. Curioso, espero que até o fim.
http://mimicoeverton.com.br/

quarta-feira, 20 de maio de 2015

FLORES - PROJETO MAIS EDUCAÇÃO - 7º ANO











As flores enfeitam a vida, embelezam a natureza, não há quem não as aprecie. È importante estudá-las como estruturas vivas. Por isso a professora de ciências Eli Drehmer aplicou no Projeto Mais Educação do 7º ano técnicas de laboratório condizentes com o estudo da flor, suas estruturas, as quais são compostas por várias partes muito importantes para a planta, sendo, inclusive, encontrado nelas o aparelho reprodutor feminino e masculino da planta.











De forma lúdica e prática é mais prazeroso estudar conceitos que os livros trazem. Teoria e prática jamais se separam.



 




quinta-feira, 14 de maio de 2015

ASA BRANCA - ILUSTRAÇÃO


A música que descreve o cenário realista do nordeste é de autoria de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, na musica no mesmo cenário realista do nordeste envolve um clima romântico, mas da total visão a seca no sertão mostra que a dificuldade com a seca não da outra solução a não ser força a população que sofre com a seca migra, assim como ele mostram que o povo é forçado a migra por conta da seca as aves também migra exemplo a asa branca citada na musica “Inté mesmo a asa branca/Bateu asas do sertão”, pois quando a asa branca bate suas asas ela esta anunciando a seca no sertão que anunciando a seca força a migração que um fato muito importante era que na época era feita só pelos homens e que hoje e feito por homens e mulheres que migram em busca de melhorara vida e sustentar a família·. Outro ponto forte que mostra o clamor com toda sua fé é o compositor fazendo lamentação ao criador “eu perguntei adeus do céu ai, por que tamanha judiação” ao fazer esse comentário ele analisa e faz a comparação do calor que a no sertão igual a uma fogueira de são João, e por falta da chuva nada nascia forçando o povo sair e a luta atrás de uma nova vida nesse mundo que faz o jus ao rei do baião que saiu de sua terra e que espalhou toda a cultura desse povo nordestino lutador através de suas apresentações magistrais.
Diante da profundidade da letra da música Asa Branca as professoras Rosickelr e Elizete trabalharam com os alunos a sua interpretação e ilustração com os alunos do projeto mais educação, ocorrido em contra turno com o 6º Ano.
Com a atividade, além de desenvolverem seus dotes artísticos os alunos puderam refletir sobre a realidade do sertão e a temática da falta de água nos demais pontos do planeta.

Carlos Eduardo Lemos Seixas
Daniely Sarturi

Eduardo Rizzo

Kaoni Picoli Machado




Luciana Alves de Souza